segunda-feira, 31 de maio de 2010
Feito cães e gatos!
Se você acha que cães e gatos não podem se dar bem assista esse video do site R7!
Gatinho descansa aconchegado em um cachorro
Felino fica deitado ao lado de cãozinho e abraça o amigo para descansar melhor.
Tranquilo e parecendo não se importar com a presença da câmera, um simpático gato malhado descansa ao lado de um amigo canino, na caminha.
De repente, parecendo querer impressionar, ele vira de lado e se aconchega na barriga do cãozinho. Muito fofo! Veja, abaixo, o vídeo.
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/gatinho-descansa-aconchegado-em-um-cachorro-20100525.html
quinta-feira, 27 de maio de 2010
Banho e Tosa
O banho, ao contrário do que muitos pensam, é essencial tanto para cães como para gatos. Um animal sempre limpinho e bem cuidado com certeza será um alvo menor para doenças e parasitas como carrapatos e pulgas. Mas é claro que devemos tomar alguns tipos de cuidados para a realização do banho ou tosa senão o banho pode sair pior do que a encomenda, causando sérios problemas para a saúde e pele do animal.
Cães devem tomar banho uma vez por semana no máximo e no mínimo uma vez por mês, para gatos segue a mesma regra. Filhotes também podem tomar banhos, desde que to- dos os cuidados sejam tomados (vacinação, pet shop de confiança, etc...)
Os produtos usados para o banho e a tosa são secador e soprador, máquinas e lâminas, tesouras retas, curvas e dentadas, rasqueadeiras, escovas e pinças para a limpeza dos ouvidos, banheiras apropriadas e devidamente higienizadas, produtos para a higiene auricular, xampu e condicionadores próprios (pelos longos, claros, escuros, filhotes, etc...)
Deve-se usar sempre água morna no banho dos cães porque eles sentirão muito frio se a água estiver fria, visto que a temperatura corpórea normal deles, a depender do tamanho e da raça, varia de 37,5º a 39,0º.
O soprador ajuda na secagem do bichinho, pois é ruim para o animal ficar muito tempo exposto as altas temperaturas de um secador, e se o secador não for bem manejado por um especialista o animalzinho pode sair até com queimaduras! Se a secagem do animal não é feita corretamente, e o animal ficar úmido isso é um problema sério, pois umidade é o ambiente preferido de fungos que causam graves lesões na pele de nossos bichinhos!
Outro cuidado de grande importância é a procura por um profissional especializado, que trate o animal com carinho e tenha preocupação com o resfriamento das lâminas usadas na tosa. Muitas clínicas veterinárias registram casos de queimaduras nos cães. Portanto, deve ser observado se o tosador troca as lâminas ou as resfria com frequência, porque as lâminas esquentam rapidamente. Se a tosa é bem feita, o animal não reclama.
Patrícia Monteiro de Barros / Médica Veterinária da SOS Animal
CRMV-SP 22310
terça-feira, 25 de maio de 2010
Akita
O akita inu, ou simplesmente akita (Inu em japonês significa “cachorro”), é a maior e mais famosa das raças japonesas. O akita é originário da província de Akita, na ilha de Honshu, no Japão, de onde ganhou seu nome. Originalmente este guardião japonês era um cão de combate, e um caçador de animais de grande porte como o urso, antigamente também era chamado de “Akita Matagi” ou “caçador de ursos de Akita”. É provável que seus ancestrais sejam cães spitz de origem asiática, que chegaram ao Japão há muito tempo, quando o Japão ainda estava ligado ao continente. Com a separação da ilha, estes cães começaram a se adaptar às condições e ao gosto dos habitantes locais, tornando-se diferentes das raças continentais. Durante os anos, especialmente após a chegada no Japão de povos estrangeiros que levaram seus cães, os akitas começaram a ser misturados com outras raças estrangeiras, incluindo mastiffs e são bernardos, e outras raças nacionais como o tosa, com o objetivo de aumentar seu tamanho e força para os combates de cães que eram muito populares no Japão. Devido às misturas com outras raças, o tipo original do akita quase foi perdido e, para evitar que isto acontecesse, o governo japonês decretou a raça como patrimônio histórico e natural do Japão e realizou programas para a recuperação da raça.
Durante a Segunda Guerra Mundial, o envolvimento do Japão na guerra fez com que a raça fosse quase extinta. O imperador decretou que todos os cães que não fossem pastores alemães (devido a atuação deste como cão militar), fossem sacrificados para a utilização do couro pelo exército. Muitos criadores de akitas acabaram cruzando seus cães com pastores alemães na tentativa de escapar ao decreto e o tipo origonal do akita se tornou ainda mais raro. Após a guerra muitos cães foram importados para os Estados Unidos por soldados que voltavam para casa e, como os americanos preferiam os cães maiores e mais fortes, justamente aqueles com sangue de mastiff e pastor alemão, a variedade de akita criada atualmente nos Estados Unidos é bem diferente da variedade japonesa, resultando na separação das duas raças, o akita inu e o akita americano (contudo em alguns países, como nos Estados Unidos os dois ainda são considerados como duas variedades de uma única raça). Enquanto nos Estados Unidos a criação dos akitas seguia um rumo próprio, no Japão, iniciava-se um esforço para recuperar o tipo original, livre da influência de outras raças.
Apesar de sua função original de caçador e cão de rinhas, o akita chegou aos dias de hoje como cão de guarda e de companhia. É um cão muito silencioso que raramente late, além disso é desconfiado com estranhos, muito corajoso e extremamente leal ao seu dono. No Japão a raça se tornou símbolo de lealdade e respeito através de “Hachiko” um akita que se tornou famoso durante a década de 30 pela sua fidelidade à memória de seu dono. Cães desta raça são muito independentes e, por isso não costumam ser muito obedientes (54ª colocação no ranking de inteligência canina de Stanley Coren) exigindo paciência e dedicação do seu dono. Akitas também são cães dominantes, por seu passado de cães de rinha não costuma conviver bem com outros cães. Com o seu dono o akita é dócil e uma companhia muito agradável.
Este é uma raça esportiva, muito boa para acompanhar seus donos durante caminhadas e passeios. Deve ter espaço para se exercitar e, apesar de calmo e silencioso não é recomendado para apartamentos. O pêlo deve ser escovado diariamente. Esta raça pode estar sujeita à incidência de displasia de cotovelo, de entrópio, epilepsia e atrofia progressiva da retina males genéticos que podem ser evitados com a escolha consciente do filhote e dos pais da ninhada.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
A estrela da vez: Pug
O pug, ou carlin (como é conhecido na França) é uma raça muito antiga. Acredita-se que tenha se originado no extremo oriente, provavelmente na China, de uma variedade de cão semelhante ao pequinês, mas com pêlos curtos. Seus ancestrais foram levados do Oriente para a Europa por marinheiros holandeses. Apesar de seu pequeno tamanho e de seu parentesco com o pequinês, o pug também parece estar relacionado aos mastifes e alguns acreditam que em suas origens tenha sofrido a influência de cães do tipo do Dogue do Tibete miniaturizados. A partir do século XVI a raça chegou aos Países Baixos e se tornou o cão oficial da dinástia Orange. Posteriormente chegou a Grã-Bretanha, atravessando o canal da Macha em barcos e sendo trazido diretamente do Oriente por marinheiros. Foi na Inglaterra que a criação organizada da raça teve início. O pug virou um cão de luxo por toda a Europa, era considerado símbolo de riquesa e ostentação e estava presente em diversos palácios e cortes. Seu nome é uma palavra antiga, utilizada no século XVIII na Inglaterra, que significava “gnomo”, existindo também na expressão “pug-nose” que se refere a pessoas de nariz achatado.
O pug é um cão de companhia por excelência, carinhoso, sensível e meigo. Esta raça late pouco e quando o faz, sua voz é rouca, apesar disto o pug não é um cão que possa ser considerado “silencioso”, pois cães desta raça normalmente roncam bastante enquanto dormem. Apesar de desconfiado com estranhos o pug é não é um cão de guarda (10ª colocação no ranking das piores raças para vigiar a casa) .O pug é manso e calmo, mas não é a melhor escolha para casas com crianças pequenas, mesmo que alguns exemplares covivam bem com crianças, normalmente este cão de comportamento aristocrático prefere evitar “companhias muito agitadas” como crianças. Em contrapartida o pug é a companhia ideal para pessoas de hábitos sedentários e se adapta muito bem a vida em apartamento, sendo considerada uma das melhores opções para pessoas idosas (2ª colocação no ranking das melhores raças para pessoas idosas). Esta raça não é considerada muito obediente (57ª colocação no ranking de inteligência canina de Stanley Coren) e seu dono deve ser paciente e educá-lo desde de filhote.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Gato Persa
Gato charmoso, afável, brincalhão e acima de tudo cativante, este felino de pêlo longo, denso, macio de uma beleza inigualável, tem conquistado admiradores em todo o mundo, satisfaz-se perfeitamente com uma vida em apartamento. Sociável, pacífico, nunca agressivo, carinhoso e muito afetuoso, manifesta um forte apego ao seu dono. Vive facilmente com os seus congéneres, cães e crianças. Em relação aos estranhos mostra-se mais distante. Para o seu equilíbrio, precisa de uma vida tranquila. Suporta a solidão. Os seus miados são raros e discretos. A maturidade é alcançada aos 2 anos de idade. A sua puberdade é tardia (por volta dos 12 meses). Baixa prolificidade e parto difícil. A predisposição às bolas de pêlo é relacionada com a natureza do seu pêlo. A higiene (escovação, penteado e banho) é uma obrigação não desprezível. O comprimento dos pêlos favorece a formação rápida de nós e de mechas. Portanto, é imprescindível desembaraçar a pelagem todos os dias. A muda ocorre na primavera e no verão. Uma cabeça larga e redonda, e uma face achatada fazem com que o gato tenha um comportamento específico para comer. O seu característico focinho achatado marca a diferença em relação às outras raças, que por regra têm o focinho bem mais afilado. Os olhos choram frequentemente, devem ser limpos regularmente.
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terça-feira, 18 de maio de 2010
Maltês: companheiro de todas as horas!
Olá, bom dia!
Hoje vamos falar sobre o Maltês, esse cãozinho extremamente companheiro!
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O cão maltês pesa, em média, de 2 a 4 quilos.
- Seu corpo inteiro é coberto de pelos longos e sedosos.
- A cor do cão maltês é branca.
- Possui olhos bem escuros e orelhas caídas.
- Vivem, em média, de 13 a 15 anos.
- Possuem a cabeça no formato arredondado.
- O altura média do cão maltês adulto é de 25 a 35 cm.
- Não trocam de pêlos.
COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- O cão maltês é muito agitado, necessitando de atividade física.
- São fáceis de serem adestrados, adaptando-se facilmente ao rítmo de vida dos donos.
- São inteligentes e rápidos para aprenderem coisas novas.
- Não gostam de ficar sozinhos por muito tempo.
- São ótimos cães de companhia.
- Gostam de brincar e são dóceis. Porém, costumam estranhar outros cães e pessoas não conhecidas.
- Apresenta-se quase sempre feliz (quando bem tratado) e adora demonstrar carinho e afeto.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Cassacos de pele: crueldade elitizada!
Infelizmente ainda existe esse tipo de crueldade com os bichinhos.
Acompanhe a matéria da revista Super Interessante.
Que animais ainda são usados para fazer casacos de pele?por Yuri Vasconcelos
Desde focas e chinchilas até raposas e linces, milhões de animais são mortos todos os anos para a confecção de casacos de pele no mundo. Só na França são abatidos 70 milhões de coelhos por ano para esse fim. Mas a indústria dos casacos de luxo é alvo de críticas. Para as organizações de defesa dos animais, mais do que injustificada - há tecidos sintéticos e naturais que cumprem a função -, a atividade é extremamente cruel. O sofrimento já começaria na captura do bicho, que pena nas mãos dos caçadores - as focas, por exemplo, são mortas a pauladas na cabeça, para não danificar a pele. Mesmo quando criados em cativeiro, os animais viveriam em condições degradantes e padeceriam horrores na hora de extrair a pele. Os produtores, por sua vez, contestam o que chamam de sensacionalismo das entidades. "No caso da chinchila, a morte ocorre pelo destroncamento de uma das vértebras cervicais. É um processo indolor, sem sangue ou sofrimento", diz Carlos Perez, presidente da Associação dos Criadores de Chinchila Lanífera (Achila). Para os defensores dos bichos, porém, a crueldade fica óbvia quando se leva em conta que, ao contrário do que rola com vacas e frangos - mortos para alimentar pessoas -, no caso da indústria da moda os animais são sacrificados apenas para alimentar a vaidade alheia.
MATADO PARA VESTIR
Confira o polêmico passo-a-passo da confecção de um casacão de madame
1. Os animais usados para fazer casacos de pele podem ser criados em cativeiro (como chinchilas, coelhos e martas) ou ser caçados em seu habitat (como focas, ursos e lontras). O abate rola quando o bicho atinge a maturidade e ocorre sempre no inverno, quando o pelo é mais longo, brilhante e abundante
2. Há vários modos de abater o bicho. Eles podem ser mortos a pauladas, ser estrangulados - método indolor, segundo os produtores - ou, entre outras técnicas para resguardar a pele, ser eletrocutados com a introdução no ânus de ferramentas que fritam os órgãos internos
3. Depois que o animal é morto, é hora de extrair sua pele. Há várias formas de escalpelá-lo, algumas mais profissionais e outras rudimentares e violentas
Profissional
a. Nas fazendas de criação de chinchilas, faz-se um pequeno corte no lábio inferior do animal e outro próximo ao órgão genital
b. Em seguida, é introduzida uma vareta de ferro de um ponto a outro. Ela funciona como um suporte-guia para o corte
c. Com um bisturi, se desprega a pele do animal, evitando danificá-la. Quanto mais intacto o couro, maior o seu valor de mercado
Amador
a. Nos modos mais cruéis, como rola em alguns locais da China, o animal é morto a pauladas e suas patas são decepadas
b. O bicho então é dependurado pelo coto da pata, e seu couro é extraído a partir desse ponto com a ajuda de uma faca
c. A pele é puxada com força, como se fosse tirada ao avesso. Em muitos casos, o animal ainda está vivo durante esse processo
4. Uma vez retirada, a pele é presa com alfinetes ou pregos numa tábua, onde ficará por alguns dias no processo de secagem. Nessa etapa, ela ganha forma definitiva e não vai mais encolher nem sofrer deformações
5. O passo seguinte é o curtimento da pele. Num curtume, ela passa por banhos químicos para retirada de sujeiras, cheiro e gordura, evitando que apodreça mais tarde. Ela também pode ser tingida
6. Após o curtimento, as peles vão para as confecções, onde são costuradas umas nas outras até tomarem a forma de um casaco. No acabamento, é aplicado um forro, em geral de cetim, na parte interna
ROUPA TAMANHO MORTE
Veja quantos animais precisam ser mortos para fazer um casaco de pele de comprimento médio
. 125 arminhos
. 100 chinchilas
. 70 martas-zibelinas
. 50 martas-canadianas
. 30 ratos-almiscarados
. 30 coelhos
. 27 guaxinins
. 17 texugos
. 16 coiotes
. 14 lontras
. 11 linces
. 9 castores
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Alimentação Animal
Cães e gatos têm exigências nutricionais muito diferentes dos humanos e, por isso, é um grande erro dar sobras de comidas a esses animais. Um regime alimentar pobre pode causar uma série de problemas de saúde, como obesidade e complicações renais e digestivas, pois o equilíbrio alimentar de um cão ou gato está justamente na dosagem precisa de carne, cereais e legumes para satisfazer suas necessidades de aminoácidos, glicose, proteínas, minerais e vitaminas, fundamentais para uma vida saudável. "Deve-se evitar dar ao animal qualquer tipo de comida ou petiscos, principalmente biscoitos, e doces. Caso seja irresitível por parte do dono agradar sua mascote, dê produtos expecíficos para animais", explica Mareia Fernandes, veterinária daTotal Alimentos.
É justamente uma alimentação equilibrada, fruto de pesquisas em nutrição, bioquímica e fisiologia, que a indústria de alimentação animal já oferece ao mercado, sempre de acordo com o porte, a idade, a atividade e a saúde do bichinho. Existem, por exemplo, alimentos específicos para cães com excesso de peso ou gatos portadores da Síndrome Urológica Felina." Quanto mais nobre for o ingrediente, mais nobre será a digestibilidade, isto é quanto o animal consegue absorver. Embora as rações premium pareçam mais caras, o animal comerá menos", afirma a veterinária.
Hoje usa-se ingredientes funcionais, como fosfato de soja, mineral que ajuda a evitar o tártaro, além de oxidantes naturais, como a vitamina E. "A melhor coisa para os animais são os alimentos industrializados, pois são balanceados. Existem pessoas que ao darem somente carne para o animal doméstico acham que eles estarão bem nutridos, o que não é verdade. A carne não tem cálcio que é fundamental para os ossos", completa ela.
As diferenças da alimentação
Cães - Os cães necessitam de bom equilíbrio em cálcio e fósforo e um bom aporte de vitamina D para assegurar a solidez do esqueleto e um bom estado de conservação dos dentes. As gorduras também são fundamentais para dar energia, principalmente aos animais ativos e de grande porte. Já as proteínas asseguram a manutenção da massa muscular.
Gatos - Os gatos, por sua vez, possuem um paladar bem mais exigente que os cães e são mais sensíveis ao tipo de alimentação. O desequilíbrio nutricional pode provocar desde a queda dos pêlos até problemas mais graves, como a Síndrome Urológica Felina, um distúrbio que provoca uma série de disfunções que afetam o trato urinário e atacam cerca de 5% a 10% dos gatos adultos de ambos os sexos.
Chiclete para cachorro
Frango, bacon, queijo, menta e morango. Estes são alguns dos sabores de uma das guloseimas preferidas dos cães: os palitos mastigáveis. Feitos de couro bovino selecionado, segundo o médico veterinário Renato Frestaits Xavier, o produto "faz a higienização bucal do cão e ajuda a prevenir o aparecimento do tártaro e placas bacterianas. Também é uma forma de educar o instinto roedor do cão, para que ele mastigue o produto ao invés do pé da mesa, por exemplo. Este tipo de produto também é um agrado ao cão, uma forma de desestressar e premiar o animal", afirmou Renato Xavier.
por: Portal NaMidia
quinta-feira, 13 de maio de 2010
Gripe Canina
Com a chegada do frio, aumentam as chances do seu cão contrair a traqueobronquite infecciosa canina, ou “tosse dos canis” (Gripe Canina), É uma doença infecto contagiosa que pode acometer filhotes e adultos. Ela é causada por um ou mais agentes infecciosos, incluindo o adenovírus canino tipo 2, o vírus da parainfluenza e Bordetella bronchiseptica. Os cães acometidos são primeiramente detectados em razão do início súbito de uma tosse grave, produtiva ou improdutiva, que frequentemente é aumentada por exercício, excitação ou pressão da coleira no pescoço. Ânsia de vômito ou secreção nasal também podem estar presentes.
Os casos não complicados, são diagnosticados com base nos sinais presentes. Em casos mais serveros, não havendo a cura com o primeiro tratamento, deve-se realizar um hemograma e outros exames auxiliares como o RX de tórax.
O tratamento tem sucesso na maioria dos casos, e é feito a base de antibióticos, descongestionantes, repouso do animal e alimentação e higiene corretas.
Essa doença pode ser evitada por meio da redução da exposição do animal aos microrganismos e por programas completos de vacinação. Nutrição excelente, vermifugação rotineira e exclusão do stresse aumentam a capacidade do cão de responder adequadamente à infecção sem mostrar sinais sérios. Hoje já existem vacinas completas e eficazes, oferecendo proteção rápida em até 72 horas após a aplicação. Algumas vacinas não necessitam de aplicação com agulhas, evitando nódulos no local da aplicação, podendo ser administradas por via intranasal. Essas vacinas devem ser administradas por um medico veterinário, portanto pergunte ao seu como proteger seu animal contra esse mal.
Patrícia Monteiro de Barros / Médica Veterinária da SOS Animal
CRMV-SP 22310
quarta-feira, 12 de maio de 2010
Curiosidades do mundo animal!
segunda-feira, 10 de maio de 2010
A temperatura cai e os cuidados aumentam!
O Durante o inverno, além da queda da temperatura, a falta de chuva nas grandes cidades também contribui para o aumento da poluição, que favorece o parecimento dos problemas respiratórios. Abaixo, saiba como identificar alguns sintomas:
Cães: Cinomose (corrimento nasal e ocular, conjuntivite, espirros, apatia, febre e tosse); Traqueobronquite (tosse intensa, seca ou com catarro) e Pneumonia (secreção nasal mucopurulenta, apatia, inapetência, cansaço, intolerância ao exercício, tosse produtiva e alguns casos febre).
Gatos: Doenças do Trato Respiratório (dificuldade respiratória, espirros intermitentes com secreção ocular e nasal) e Obstrução Uretral (dificuldades para urinar, diminuição da quantidade de urina e urinar fora da caixa).
Alguns cuidados são essenciais para a manutenção da saúde do seu animal. Manter a vacinação em dia é dever de quem possui animais de estimação, vale lembrar que as vacinas, além de preservar a saúde evitam o surgimento de inúmeras doenças. As vacinas podem ser aplicadas em qualquer período do ano, sendo interessante que o animal esteja imunizado antes do inverno.
Nesta época do ano, vale a pena lembrar também que as “roupinhas” deixam de ser adornos e servem como proteção contra o vento e a umidade. Por isso, proteger os animais com roupas e cobertores quentinhos podem ser uma boa opção para dias mais frios.
Nesta época não é necessário aumentar a quantidade de alimento, ao contrário do que se pensa os animais não sentem mais fome nesta época do ano. Porém é neste período que ocorre a diminuição da ingestão de água e que pode afetar principalmente os gatos, ocasionando doenças do trato urinário.
Cuide bem do seu animalzinho! Ele merece todo amor e carinho!
Patrícia Monteiro de Barros / Médica Veterinária da SOS Animal
CRMV-SP 22310
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segunda-feira, 3 de maio de 2010
Pinscher
História do Pinscher Miniatura
O Pinscher Miniatura ou Anão é uma raça antiga, de origem alemã, conhecida desde 1836, quando o escritor alemão Dr. H. G. Reinchenbach afirmou que o Pinscher seria o resultado de um cruzamento entre o Dachshund e o Greyhound Italiano. Uma outra versão afirma que o Pinscher seria o resultado de acasalamentos selecionados do Pinscher Standard, raça esta extinta na atualidade, e que teria também dado origem ao Dobermann (donde se explicaria a grande semelhança entre ambos). Contudo, qualquer que seja a verdade, o que não se pode questionar é a sua origem: a Alemanha.
Temperamento do Pinscher Miniatura
Trata-se de um cão muito ativo, cheio de energia e vitalidade. Valente, curioso e brincalhão, apega-se muito ao dono. Temerário e alerta, embora de caráter dócil, revela-se ótimo guardião da casa. Seu instinto territorial é forte, e por isso defende a ele mesmo e ao seu dono vigorosamente. Atento, é excelente cão de vigia, capaz de latir ao menor sinal de que há algo incomum acontecendo.
É muito desconfiado com estranhos.
É um cão inteligente e, segundo a classificação de Stanley Coren, em seu livro "A Inteligência dos Cães", ocupa a 37ª posição em obediência para o trabalho.
Aparência do Pinscher Miniatura
Apesar de ser excelente guarda, seu traço característico é a distribuição bem proporcionada do corpo (aspecto "quadrado"). Seu pelo curto pode ser de cor preta, marrom ou mel. Orelhas em pé, apontando para cima, e não para os lados (ou caídas em forma de "V"). Crânio chato, olhos ovais e amendoados e de tamanho médio são sinais de pureza da raça. Apesar de ser pequeno, o Pinscher Miniatura é forte. Tem ossatura larga e músculos bem definidos. O tamanho estipulado pelo padrão da raça é de 25 a 30 cm, medido do chão até a cernelha (região entre o pescoço e as costas). É um cão de grande mobilidade, ágil, de aspecto muito elegante. Se observarmos o andar de um Pinscher Miniatura vê-se outra característica da raça: suas passadas curtas e rápidas.
Saúde do Pinscher Miniatura
O Pinscher Miniatura pode apresentar alguns problemas de saúde tais como, Dentição dupla que ocorre quando os dentes de leite não caem, alguns tambêm podem apresentar Luxação da Patela que seria um deslocamento do joelho sendo uma doença hereditária, outros tambêm podem ter Necrose da Cabeça do Fêmur, uma doença tambêm hereditária, Sarna Demodécica causada pelo ácaro Demodex Canis, e Epilepsia que pode ser controlado com medicamentos.
Alguns Cuidados com o Pinscher Miniatura
Higiene: Por se tratar de um cão de pelo liso e curto, um banho mensal, com shampoo apropriado, é suficiente para manter o animal limpo.
Vacinação: A vacinação se inicia aos 45 dias de vida do animal, e deverá ser seguida rigorosamente em dia, de acordo com o cronograma adotado pelo veterinário. O esquema de vacinação poderá variar conforme a região onde o cão vive. As doenças contra as quais o animal deve ser vacinado são: Cinomose, Hepatite Infecciosa, Parvovirose, Coronavirose, Parainfluenza, Leptospirose, Raiva e Traqueobronquite Infecciosa. Não deixe de vacinar o seu animal!
Vermifugação: Assim como a vacinação, a vermifugação se inicia quando o animal ainda é filhote, e deve ser conduzida por um veterinário, que irá avaliar as condições do animal e prescrever um esquema de vermifugação adequado para o mesmo.
Alimentação: Forneça ao seu cão uma Ração de boa qualidade. O tipo da ração deverá ser adequado à idade do animal (filhote, adulto, ou senior) e a quantidade fornecida deverá estar de acordo com o seu tamanho. Mantenha água fresca sempre à disposição do seu cão.
Exercícios Físicos: Para manter o seu Pinscher Miniatura em forma, exercite-o diariamente, pelo menos por 30 minutos. Jogue brinquedos para ele buscar, caminhe com ele, faça-o se mexer, para que ele possa gastar um pouco da grande quantidade de energia que possui.
Atenção, todas as informações acima foram obtidas através de pesquisas e serve apenas para dar uma noção básica, consulte sempre seu veterinário.
Dicas Para Aquisição do Pinscher
Antes de adquirir um filhote, certifique-se de sua procedência. Procure adquirir um animal que possua pedigree, pois cães com pedigree oferecem menos riscos de engano do que cães de procedência desconhecida.
Adquira o seu animal de um criador idôneo.
O Pinscher puro tem crânio chato, orelhas em pé e olhos amendoados. Suas cores devem variar entre o preto, o marrom e o mel.
É comum a "mistura" do Pinscher com:
Chihuahua: o cão tem orelhas laterais, olhos saltados e arredondados e o crânio também arredondado, em forma de maçã.
Terrier Brasileiro: o cão é um pouco maior e possui manchas brancas nos pés. Pés ovalados, garupa redonda. Assim, fique atento às características do filhote, para não comprar um animal "mestiço".
Não escolha os animais de menor tamanho, pois o padrão da raça limita o tamanho em 25 cm.
Procure conhecer os pais do filhote e verifique se são agressivos e se latem muito. Lembre-se: as características físicas e o temperamento dos pais são transmitidos aos filhotes. Por isso, observe todos os detalhes aqui citados, para efetuar uma boa escolha.
Curiosidades do Pinscher Miniatura
A escrita do nome Pinscher tambêm é confundido com Pincher.
Nome original: Zwergpinscher
País de origem: Alemanha
Padrão FCI: Pinchers, schnauzers, molossos e boiadeiros suíços
Grupo: 2
Seção: 1
domingo, 2 de maio de 2010
Escolhendo um novo animalzinho!
Se você pretende adotar, ou mesmo comprar um filhotinho, fique atento as nossas dicas:
* Dica: Clinica SOS Animal ( tel 17 3322-5362), lá você encontra o animalzinho ideal!
Mesmo que o cachorro seja o melhor amigo do homem, é importante escolher corretamente os amigos. Pense sobre como um novo cachorro irá mudar a sua vida. Ele ou ela irá tomar o seu tempo e energia com alimentação, cuidados, passeios e brincadeiras. Os cachorros são animais sociais e tudo que eles querem e precisam é passar um tempo de qualidade com você. Portanto, é importante que você e o seu cachorro sejam uma boa dupla.
Há uma grande variedade de tipos de cachorros para você escolher - não somente de várias raças mas também de cruzas (ou vira-latas) - e muitos locais de cachorros, como canis, abrigos ou até mesmo na porta de sua casa, se um deles for abandonado. Então, a sua decisão não pode se basear somente em um aspecto bonitinho. O que acontece se você escolher um cachorro muito jovem ou muito velho? Que características você deseja que o cachorro tenha? Onde você deve começar a procurar? Este artigo irá oferecer diretrizes para ajudá-lo a escolher um cachorro que seja feliz e saudável, que corresponda às suas circunstâncias pessoais. As seções a seguir descrevem pontos importantes a serem considerados antes de procurar pelo próximo membro da família.
Qual o melhor tipo de cão para você?
• Adotando um filhote
Os filhotes em geral são adoráveis e, portanto, mexem com as pessoas. Mas pode ser difícil prever a personalidade do cachorro quando ele tem poucas semanas de vida, sem mencionar o tamanho que ele pode ficar quando adulto. Nesta seção, descreveremos detalhes que você deve observar ao escolher filhotes em potencial. Além disso, adotar um filhote muito jovem também pode ser um sério problema. Também lhe diremos quando adotar um filhote.
• Adotando um cachorro adulto
Para muitas pessoas, a idade conhecida de um cachorro adulto é um bom motivo. Mas os cachorros adultos, ao contrário dos filhotes, também têm seu próprio conjunto de hábitos e comportamentos enraizados. Da mesma forma como deve ser um desafio treinar um filhote, um teimoso cachorro adulto pode causar muita dor de cabeça. Aboradaremos aqui todos os prós e contras de adotar um cachorro adulto e como escolher o melhor cachorro para você e a sua família.
• Adotando um cachorro de raça pura
Há proprietários de cachorros que preferem raças puras, possivelmente pelo fato de adorarem determinada raça ou por estarem considerando exibir o seu cachorro ou por desejarem que ele tenha filhotes. Conhecer o cachorro e toda a sua origem pode ser uma valiosa informação antes de adquiri-lo e, em alguns casos, pode até mesmo ser uma oportunidade de apresentá-lo em competições. Forneceremos a você todas as informações fundamentais sobre cachorros de raça pura, inclusive quais raças serão as adequadas para você e sua casa.
• Adotando um cachorro vira-lata
Para alguns proprietários de cachorros o vira-lata é a solução ideal, pois eles adoram saber que ninguém tem um cachorro como o deles ou gostam de saber que o resgataram de um canil. O vira-lata também permite que você escolha o peso e a altura exatos de um cachorro que seria perfeito para você. Nesta seção, saiba tudo sobre como adquirir um cachorro vira-lata.
• Comprando um cachorro de um criador
Comprar um cachorro de um criador será obviamente mais caro do que adotar um cachorro de um canil, mas apresenta algumas vantagens. Um cachorro adquirido de um criador apresenta mais segurança e você pode ter certeza de que quaisquer problemas significativos que o filhote tiver serão resolvidos. No entanto, alguns criadores são mais confiáveis do que outros. Nesta seção, mostraremos a você como escolher um criador e apresentaremos uma lista de perguntas que você deve fazer antes de considerar a compra do cachorro.
• Adotando um cachorro de um canil
Quando você adota um cachorro de um canil não está somente ganhando um grande companheiro, mas também pode estar salvando a vida dele. Da mesma forma como adquirir um cachorro de um criador, há observações importantes que você deve saber ao levar para casa um cachorro do canil. Nesta seção, você saberá como escolher o cachorro certo e como o canil pode ajudá-lo nesse processo.
• Como lidar com um cachorro de rua
Há algo especialmente recompensador em tirar um cachorro da rua e lhe dar amor e cuidados. Mas esse ato sentimental pode se tornar lamentável se você não considerar os riscos de um cachorro com um histórico desconhecido. Esta seção abordará como lidar com os cachorros de rua e a abordagem mais humana a ser utilizada se não puder oferecer um lar.
Como você pode ver, há muitos fatores a serem considerados antes de levar um cachorro para casa. Na próxima seção, iniciaremos a abordagem sobre a idade do seu novo amigo em potencial.
fonte: http://casa.hsw.uol.com.br/como-escolher-um-cachorro.htm
Fica aii a dica! E faça uma boa escolha! =)
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