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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Você conhece a lei sobre transporte de animais!?



Vento batendo na cara e a janela do carro toda escancarada. Que cachorro não curte essa situação? Mas a verdade é que manter o cachorro dessa maneira é totalmente contra o Código de Trânsito Brasileiro. Isso porque é proibido transportar animal na parte externa de qualquer veiculo no Brasil. O motorista também não pode levar animais no colo e a sua esquerda – nem mesmo naquela ida rápida até o parque.

Mas como esse transporte deve ser realizado? Segundo o Código, animais devem ser transportados em caixas apropriadas ou então usar cintos criados especialmente para a bicharada.

O preço das caixas de transporte varia bastante, depende muito do tamanho e marca. A menor caixa (número 1), indicada para cães da raça Yorkshire, por exemplo, custa em média R$ 40. Podendo chegar a mais de R$ 500 para cães grandes. Com a vantagem que essas caixas também podem ser usadas em viagens de avião, por exemplo.

Agora, se você prefere o cinto de segurança, há opções a partir de R$ 30 até mais de R$ 100. O cinto do Dr Pet, por exemplo, varia de R$ 80 para cães pequenos, R$ 93 para médios e R$ 103 para cachorros de porte grande.

O que não pode é deixar seu cão solto no carro, sujeito a acidentes e você a várias multas de trânsito.

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Telepatia Canina!


É verdade: Cachorros podem ler nossos pensamentos??

Qualquer pessoa que tem um cão em casa já suspeitava (ou até tinha certeza disso): cachorros são capazes de intuir de alguma maneira o que nós, humanos, estamos pensando. Essa também é a conclusão de uma pesquisa feita pela Hood College, no estado de Maryland, nos EUA.

A experiência feita pelos cientistas da universidade foi bem simples. Quarenta cachorros ficaram frente a frente com dois contêineres de onde poderiam comer ração. Sendo que os dois contêineres possuíam sinos, mas um deles não funcionava. Durante a experiência se notou que quando a pessoa próxima estava olhando, os cachorros comiam de ambos os contêineres igualmente. No entanto, se a pessoa olhasse para outro lugar, os cães escolhiam comer mais do contêiner que não fazia barulho.

Para os pesquisadores, o comportamento indica que os cães sabiam que poderiam pegar a ração sem que o observador percebesse. Ou seja, quando seu cachorro roubou aquele pedaço de bolo quando ninguém estava olhando, ele sabia exatamente o que estava fazendo.


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quarta-feira, 28 de julho de 2010

No lugar Certo!


Quem adota um cachorro adulto, que nunca foi adestrado, pode se perguntar se ele ainda é capaz de aprender novos comportamentos e se adaptar completamente à nova casa. Segundo o adestrador Gustavo Campelo é possível sim. “Os cães, assim como nós humanos, aprendem desde o primeiro dia de vida e continuam a aprender sempre”, afirma o consultor quando o assunto é comportamento canino.

Uma das lições muito importantes quando chega um novo cachorro em casa é a questão do xixi e ensinar um cão adulto a fazer as necessidades no local certo é um processo essencial – especialmente se você mora em um apartamento. “Geralmente um cão adulto demora cerca de dois meses para aprender a fazer suas necessidades no banheiro canino”, afirma Campelo. Por isso é preciso ter paciência e disciplina. Confira abaixo algumas dicas de Campelo a respeito do assunto e boa sorte:

O que fazer:

1. É essencial escolher o local correto para servir de banheiro ao cão. Cães não fazem necessidades perto de onde comem e dormem.

2. Sempre elogiar quando o cão fizer necessidades no banheiro dele.

3. Fique atento nos momentos em que seu cão costuma usar o banheiro e nesses horários ajude o cão levando-o até o local.

O que não fazer:

1. Nunca punir, gritar ou conversar com o cão quando ele errar.

2. Nunca limpe as necessidades feitas em locais errados na frente do cão.

3. Nunca esfregar o focinho do cão em suas necessidades.

4. Nunca deixar o cão de castigo por ter feito no local errado.3


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terça-feira, 27 de julho de 2010

Aventura Animal!


Com três piercings, Leca só pode brincar livremente quando vai ao parque Villa-Lobos (zona oeste de SP).

Mas, no último sábado, foi diferente: corria para lá e para cá, ao lado de 25 novos amigos. Enfiou-se na lama, nadou num lago gelado, entrou no mato e aprontou várias -tudo sob os olhares atentos da dona, a professora Marcela Kroger, 31.

Leca, uma beagle de dois anos e meio, nunca tinha se divertido tanto. "Nós duas adoramos aventura", diz Marcela, sobre o Pet's Adventure, passeio que juntou humanos e cachorros numa trilha de cinco quilômetros em Paranapiacaba, em Santo André (Grande SP).

O evento, que custou R$ 60 por humano e R$ 35 por animal, é feito pelo Turismo 4 Patas, portal que oferece passeios e viagens com cães.

Em sua segunda edição, o Pet's Adventure juntou 34 pessoas. Dessas, 29 eram mulheres -situação comum nos passeios com cães, segundo Larissa Rios, dona do portal.

Para a adestradora Patricia Benedetti, 35, há uma explicação: "Mulheres cuidam de seus bichos mais como filhos que os homens". Segundo ela, que foi ao passeio, "homens não pensam tanto que cachorro se diverte."

Além do Pet's Adventure, o portal organiza passeios como o Fim de Semana Radicão, que leva humanos e cães para praticar rafting (www.turismo4patas.com.br).

Gostou!
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quarta-feira, 21 de julho de 2010

Help Canino!


Se você é mãe de cachorro como eu, já deve ter passado por essa situação: seu filho canino começa a passar mal, tem vômito e diarréia, não quer comer. Você se pergunta: “será que devo levá-lo ao veterinário ou é um sintoma passageiro?” Afinal, você não quer dar uma de mãe super protetora ou, tão pouco, negligente.

Realmente é difícil saber se nosso cachorro precisa ou não de um veterinário. Ou ainda, quando é o momento certo para levá-lo para uma clínica. “É comum casos em que o problema se estende por vários dias e as pessoas esperam até que o animal esteja muito mal para levá-lo ao veterinário”, conta a diretora do Hospital Veterinário Pet Care, Carla Alice Berl. “Nesses casos, o tratamento pode não alcançar o sucesso desejado e os danos ao animal assim como os gastos gerados pelos procedimentos podem ser maiores.”

Mas como saber se é realmente uma emergência? Segundo a veterinária, vômitos intensos, anorexia por mais de um dia, falta de movimentação com sinal de dor principalmente dificuldade de mover os membros traseiros, urina toda hora em pequenas quantidades, tentar urinar ou defecar e não conseguir, convulsionar, apresentar falta de equilíbrio ou falta de ar e desmaiar são sintomas de uma emergência.

Para esclarecer ainda mais essa questão, a médica veterinária listou algumas das emergências mais comuns atendidas no hospital localizado em São Paulo e os primeiros socorros que devem ser prestados. Confira:

Gastrointestinais – Ingestão de corpos estranhos, de substâncias tóxicas e intoxicação alimentar são os casos mais comuns. Na maioria das vezes o animal começa vomitar e apresentar diarréia, às vezes com, outras sem a presença de sangue, convulsões e tremedeira também podem ser sintomas de envenenamento. “Tente descobri o que o animal ingeriu e a dose, entre em contato com o veterinário e explique a situação”, recomenda Carla. Não induza ao vômito, isso pode piorar ainda mais a situação.

Cardíacas – As emergências cardíacas geralmente se apresentam como falta intensa de ar, o animal fica ofegante, não consegue deitar (fica sentado arfando), também pode apresentar língua arroxeada e desmaio.

Neurológicas – As convulsões são as mais comuns. Nesse caso não deve-se tentar segurar o animal. Tente afastar o bicho de qualquer objeto que possa ser perigoso e perceber qual o tempo de duração da crise. “Se o animal convulsionar por mais de um minuto leve imediatamente ao veterinário”, frisa a diretora do Hospital Veterinário Pet Care.

Traumáticas – Briga, atropelamento e quedas estão no topo das ocorrências desse tipo. Em qualquer uma dessas situações é preciso ter cuidado ao manipular o animal, pois ele está sentindo dor e pode acabar reagindo de forma agressiva, com rosnados e até mesmo mordida. O uso de focinheiras é indicado se houver disponibilidade. Outro procedimento necessário é verificar se há algum sangramento para tentar reduzi-lo. “Não tente deslocar ou puxar membros que estejam aparentemente fraturados”, avisa Carla.


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segunda-feira, 19 de julho de 2010

Bônus da semana!


Essa imagem nos chamou atenção.
E fica dificil não querer compartilhar com vcs!
E com uma imagem dessas não tem nada melhor pra começar a semana!


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Subindo e Descendo!


Cães com patas curtas, idosos, obesos ou até mesmo feridos têm muita dificuldade para subir e descer de móveis. Nestes dias de frio, a dificuldade parece que só aumenta. Pois com o frio as dores nas articulações são mais fortes e os cachorros têm maior necessidade de se aquecer em sofás e camas – e acabam evitando o piso frio.

Se você tem um cão nessas condições, talvez seja uma boa ideia ajudar seu bicho com acessórios que facilitam o acesso aos móveis. Uma dica é colocar almofadas no chão para diminuir o impacto do pulo. Ou ainda, improvisar uma escada ou uma rampa de acesso. Mas há também produtos criados especialmente para esse tipo de situação.

Ainda pouco difundido aqui no Brasil, as escadas e rampas de acesso criadas especialmente para pets são muito populares nos EUA. No Brasil, uma das fabricantes desse tipo de produto é a marca Petescadas. No site da empresa é possível encontrar uma variedade de modelos e cores. Sendo que cada modelo pesa menos de 3 quilos, o que torna o transporte fácil. Além disso, vem com capas removíveis e laváveis na máquina. Tanto as rampas como os modelos em pequenos blocos podem ser comprados pelo site da Petescadas.





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